Se 2015 já foi o ano para o mobile, 2016 promete revolucionar ainda mais a forma de consumir informações e utilidades. Dois exemplos disso são os Wearables e a Internet das Coisas, que vêm ganhando cada vez mais força no mercado e caindo no gosto do consumidor. O Brasil não fica atrás de países como os Estados Unidos no que diz repeito a inovações tecnológicas. Aliás, o número de smartphones tem crescido a cada ano, e tende a superar a marca de 68 milhões alcançada em 2015 (Nielsen).
Diante deste cenário, a Adsmovil, líder em publicidade móvel na América Latina e no mercado hispânico nos Estados Unidos, aponta quais serão os “temas da vez” de 2016, no segmento mobile, como a mídia programática. Este formato, por exemplo, já representa 8% do faturamento da Adsmovil na América Latina, que passou a oferecer o serviço em julho de 2015, e a expectativa é que este valor seja de 15% em 2016, por conta de países como Brasil e México, que foram os primeiros a adotar a solução.
“Cada vez mais as marcas estão percebendo a força que o mobile tem e continuará tendo no mercado tecnológico. Todas as tendências para 2016 mostram que o avanço está apenas começando e que o hábito dos consumidores está em constante mudança. Terá sucesso quem acompanhar estas mudanças”, ressalta Alberto Pardo, CEO da Adsmovil.
Confira abaixo as cinco tendências do seguimento para 2016:
Mídia Programática: encontrar a pessoa correta, no momento e local certos, em larga escala e de forma automática, além da transparência nos dados da audiência envolvidas no processo marcou 2015 e crescerá em 2016. De acordo com a previsão da consultoria eMarketer, os investimentos nesse formato de mídia devem saltar de US$ 600 mil, em 2014, para US$ 4,2 milhões este ano. Outro estudo da RBC Capital Markets e da Adversting Age aponta o mobile como a número 1 em termos de oportunidade para o crescimento de mídia programática, de acordo com 33% dos profissionais de marketing entrevistados.
Internet das Coisas: o conceito criado traduz a revolução tecnológica que levou utensílios do dia a dia a se conectarem a uma rede. Hoje, por exemplo, podemos nos conectar em qualquer lugar do mundo por meio de um aparelho móvel, sem que precisemos de um desktop. A comunicação se tornou mais instantânea e prática. Com o avanço constante da tecnologia, a tendência é que tenhamos cada vez mais alternativas para nos comunicarmos, isto é, variedades de aparelhos que podemos levar para qualquer lugar, e até mesmo vestir, como é o caso dos wearables.
Wearables: os famosos “vestíveis” estão ganhando cada vez mais espaço no dia a dia da população. Um bom exemplo disso são relógios como o Apple Watch, que possui todas as funções que o próprio smartphone da marca. Além dele, relógios de outras marcas foram lançados para facilitar ainda mais a maneira com que o consumidor se comunica e interage com o resto do mundo. Outro exemplo de wearables, são os óculos lançados com o objetivo de oferecer ao usuário uma experiência de inteligência artificial. Em 2016, vestíveis como esses citados, tendem a ganhar mais espaço no mercado.
Mobile advertising como fonte de vendas: aos poucos as marcas passam a enxergar a publicidade mobile como um recurso valioso em gerar vendas. Um bom exemplo é a campanha da marca Amopé, criada pela Adsmovil em conjunto com a Havas e que representou a primeira vez que a Reckitt Benckiser lançou uma marca no Brasil tendo como principal estratégia a publicidade mobile. O click-through-rate deste case foi quatro vezes maior do que a da campanha realizada em web e 26% dos produtos vendidos foram realizados via dispositivos móveis graças às inúmeras e precisas possibilidades de segmentação em mobile. O case completo está no link a seguir: http://bit.ly/amopemedia
Centennials: para quem pensava que a geração Y seria A revolucionária de todos os tempos, não sabe o que está por vir. Os chamados Centennials, também conhecidos como geração Z, virão com tudo para alavancar o mercado mobile e mudar consideravelmente os comportamentos culturais. A geração Z ainda é jovem, de fato, mas as empresas têm aí uma oportunidade para atender esse novo mercado. A partir de 2016, a geração que não sabe o que é viver sem internet e smartphones, ajudará o mercado a se reinventar no que diz respeito à tecnologia mobile.
Foco no usuário: Mobile terá um crescimento significativo este ano, os esforços serão mais baixos na área de desktop, e pela primeira vez o mobile liderará as estratégias digitais das marcas. · Geolocalização, formatos de Rich Midia e “Retargeting” serão essenciais para atingir o público em ferramentas de dispositivos móveis. Um bom exemplo disso foi a campanha de Rich Midia feita para a marca Magnum, pela Adsmovil. Confira no link: https://www.youtube.com/watch?v=V6JEimCtAUo· O uso adequado dos dados dos usuários e seus hábitos de consumo será essencial para criar uma publicidade móvel altamente personalizado, 100% focado nos usuários e suas necessidades.